|
As Identidades Assassinas |
Amin Maalouf
|
- |
|
Colecção |
Literatura Estrangeira
|
|
Encadernação |
Brochado (Capa Mole) |
|
Editora |
Difel |
|
Idioma |
Português |
|
Tradução |
Susana Serras Pereira |
|
Núm. Páginas |
176 |
|
Dimensões (largura x altura) |
15 x 23 cm |
|
|
|
|
|
De momento não há nenhum exemplar disponível.
Poderá fazer um pedido de reserva deste artigo, assim que entrar em stock receberá uma notificação por E-Mail.
|
|
 |
Sugerimos que consulte o portal ALFARRABISTAS.COM onde poderá procurar, de forma fácil e rápida, se algum Alfarrabista em Portugal tem esta obra disponível. |
|
|
|
As Identidades Assassinas é, antes de mais, uma lição de cólera e de indignação contra a loucura que, todos os dias e por todo o mundo, incita os homens a matarem-se em nome da sua «identidade»...
Amin Maalouf recusa contemplar este massacre imemorial com fatalismo, com resignação. Apoiado na sua própria condição de homem do Oriente e do Ocidente, tenta compreender porquê, na história humana, a afirmação de si próprio segue tantas vezes a par da negação do outro. Trata-se, assim, de uma vasta meditação, profunda e humanista, cuja finalidade explícita é anunciada de imediato: convencer os seus contemporâneos que se pode ficar fiel aos valores de que se é herdeiro, sem que por isso se sinta ameaçado pelos valores de que os outros são detentores. A história, a anedota, a filosofia, a teologia, sucedem-se na sua demonstração. No final, desprende-se deste livro uma poderosa mensagem de tolerância, servida por um texto límpido, de palavras precisas e concisas.
Escrito um pouco como se dá uma aula mais imbuído de calor, este livro procura fazer a paz e convencer. E Consegue-o. |
|
;d>
|
|
;d>
|
|
|
|
O Périplo de Baldassare
|
|
|
Tendo partido pelas estradas em 1665, o narrador desta história, Baldassare Embriaco, genovês do Oriente e negociante de curiosidades, anda em busca de um livro que se supõe trazer a salvação a um (...)
|
|
|
;d>
|
|
;d>
|
|
;d>
|
|
|
|
Samarcanda
|
|
|
Escrito no estilo colorido e poético dos velhos contos orientais, eis-nos perante um romance que é ao mesmo tempo uma apaixonada meditação sobre a verdadeira essência da Pérsia, aqui abordada sucessivamente (...)
|
|
|
;d>
|
|
;d>
|
|
;d>
|
|
;d>
|
|
;d>
|
|
|