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A Química como uma ciência em busca de identidade, obcecada pela questão da natureza e do lugar que ocupa na enciclopédia. A Química é uma história, em constante evolução, balizada por conquistas extraordinárias e duras batalhas em defesa da sua dignidade e reconhecimento.
Nesta obra fascinante, ao longo dos diversos capítulos, vemos sucederem-se perfis da Química bastante contrastantes: primeiro, uma ciência polimorfa, difundida por todo o mundo e na cultura; depois, uma ciência que ocupa um território, um «nicho» no seio da filosofia natural do século XVIII; em seguida, uma ciência-modelo de positividade, prestigiada, e que constitui a base de vários sectores industriais prósperos; e, finalemente, uma ciência de serviço, subordinada à Física, ao serviço da Biologia e dos imperativos da produção industrial.
As histórias clássicas da Química dividem-se em dois períodos bem delimitados: uma era pré-científica, a dos alquimistas de práticas ocultas e dos artesãos obscuros, seguida por uma era científica «séria», caracterizada pela multiplicação das leis e descobertas que estão na origem de inúmeros progressos técnicos. Este género de epopeia positivista, herança de um tempo em que a Química era a ciência de ponta, parece estar, hoje, definitivamente ultrapassada. Será possível, ainda escrever a história da Química sem ceder aos lugares comuns tradicionais? Esta obra lança-se nesta grande aventura. Uma história recheada de surpresas e de reviravoltas, que Bernadette Bensaude-Vincent e Isabelle Stengers, baseando-se numa experiência de investigação de vários anos, conseguiram tornar apaixonante, sem prejuízo do rigor histórico e científico. |
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