|
Um Domingo na Piscina em Kigali |
A tragédia recente do Ruanda num romance surpreendente |
Gil Courtemanche
|
|
Colecção |
Ficção Universal
323 |
|
Encadernação |
Brochado (Capa Mole) |
|
Editora |
Dom Quixote |
|
Idioma |
Português |
|
Núm. Páginas |
256 |
|
Dimensões (largura x altura) |
16 x 23.5 cm |
|
|
|
|
|
De momento não há nenhum exemplar disponível.
Poderá fazer um pedido de reserva deste artigo, assim que entrar em stock receberá uma notificação por E-Mail.
|
|
|
Sugerimos que consulte o portal ALFARRABISTAS.COM onde poderá procurar, de forma fácil e rápida, se algum Alfarrabista em Portugal tem esta obra disponível. |
|
|
|
Bernard Valcourt é jornalista. Foi testemunha da fome na Etiópia. Viu a guerra no Líbano. Já não tem nada a aprender sobre o horror de que os homens são capazes. E é por ociosidade que aceita, no início dos anos 90, deslocar-se ao Ruanda para pôr de pé um serviço de televisão digno de um país democrático e desenvolvido.
A sua missão é um fracasso, mas conhece Gentille. Gentille é tão bela que olhar para ela dói. Gentille é uma hutu que vive no corpo de uma tutsi. Valcourt acaba por amar tanto a mulher como o país. No entanto, jurara que isso nunca mais aconteceria. E ele, que era apenas uma terra estéril, sentiu-se finalmente reviver.
Um Domingo na Piscina em Kigali traça de forma surpreendente a história recente do Ruanda e consegue fazer-nos compreender os mecanismos do genocídio melhor que quaisquer boletins de notícias. Mas, indubitavelmente, trata-se de um romance e a literatura consegue fazer o que a reportagem nunca conseguirá: dá um rosto humano aos carrascos e às vítimas. |
|
|